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Além dos problemas de infraestrutura física, o Manual de Fiscalização do CFM também inclui itens de higiene entre os itens averiguados. Foi constatado que em 10% das unidades faltavam toalhas de papel, em 8% estava em falta o sabonete líquido e 5% dos consultórios não tinham pias para que o médico higienizasse as mãos após cada atendimento.

Em 12% dos consultórios visitados o médico não tinha como medir a pressão dos pacientes devido à falta do esfigmomanômetro, um item básico que hoje já está presente em muitas casas brasileiras.

Medicamentos: agentes verificaram disponibilidade (imagens de fiscalização)

Apesar de o médico da atenção básica ter a incumbência de fazer a detecção de doenças comuns, como problemas de visão ou auditivos para, se necessário, encaminhar o paciente a um especialista, esse diagnóstico estava prejudicado em algumas UBSs devido à falta de oftalmoscópio (40%) e otoscópio (19%).

Mesmo um item essencial, como o estetoscópio clínico adulto, estava em falta em 11% das UBSs. Outros itens básicos inexistentes em algumas UBSs foram o negatoscópio ou outro meio digital para a leitura de imagens (21%), balança adequada para a faixa etária (15%) e biombo (28%).

As UBSs também são locais de referência para a comunidade e, portanto, devem estar preparadas para atender pequenas emergências. Porém, muitos desses serviços não teriam condições de atender essas situações: 29% não tinham desfibriladores e 27% não possuíam cânulas orofaríngeas (Guedel); 20% não tinham fontes de oxigênio com máscara aplicadora e umidificador e 17% não tinham ventiladores manuais com reservatórios e máscara, itens essenciais em tempos de covid-19.

O oxímetro de pulso, outro equipamento muito comum nas casas brasileiras, estava em falta em 15% das unidades visitadas. Elas também sofriam com a carência de medicamentos para parada cardiorrespiratória e anafilaxia, que estavam em falta em 18% dos locais, e de remédios básicos como diazepam (3%), epinefrina (3%), prometazina (2%) e dexametasona (2%), sendo estes três últimos usados no tratamento de reações alérgicas. Até agulhas e equipamentos para aplicação endovenosa estavam em falta em algumas unidades.

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