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“Diálogos interculturais e repercussões na saúde pública” foi o tema da conferência de abertura do V Fórum de Medicina de Fronteira, proferida pelo médico e padre Aníbal Gil Lopes. Em sua fala, ele defendeu “alternativas viáveis e de baixo custo, que tanto dêem dignidade ao profissional que está na ponta, para que ele seja resolutivo, como ao paciente, que terá seus problemas resolvidos”, receitou.

Para Aníbal Gil Lopes, o médico deve ter sensibilidade para entender as dores da paciente, mas ter, na sua retaguarda, por telemedicina, um sistema de saúde que possa auxiliá-lo no diagnóstico e na definição da melhor conduta terapêutica. “O médico de fronteira deve ser a interface entre o paciente e os grandes centros diagnósticos”, defendeu.

Por fim, o conferencista defendeu a diversidade cultural brasileira e uma maior integração com os países que fazem fronteira com o Brasil. “Não devemos nos enganar com as fronteiras visíveis, pois é a diferença que nos fortalece. Que este Fórum nos permita compreender a importância de se estabelecer nas fronteiras uma medicina que respeite a individualidade do paciente, ao mesmo tempo em quem lhe é assegurado o melhor tratamento”, argumentou.

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