O III Fórum do Ato Médico, realizado nos dias 6 e 7 de maio na sede do CFM, também foi palco para a apresentação da plataforma Medicina Segura, que poderá ser usada pelos médicos para denunciar intercorrências decorrentes de atendimentos realizados por outros profissionais. A partir das denúncias, o CFM vai saber quais são os principais problemas causados pela invasão do ato médico.
“E a partir dessas informações, vamos implementar ações que coíbam abusos e irregularidades cometidos no exercício ilegal da medicina”, informou o 1º secretário do CFM e diretor de TI do CFN, Hideraldo Cabeça.
Para fazer a denúncia, o médico deve informar seu CRM, CPF e data de nascimento e preencher um formulário, onde devem constar informações do paciente, como idade e sexo, o local do atendimento que gerou a complicação e o tipo de atendimento, se foi cirurgia plástica, ou atendimento dermatológico, por exemplo. “Todos as informações dos pacientes serão tratadas com o mais absoluto sigilo e anonimato”, garantiu Hideraldo Cabeça.
O lançamento oficial da plataforma está previsto para o final de maio. Para saber sobre as linhas gerais do projeto, acesse AQUI.