Definida como pós-graduação em serviço, a Residência Médica foi criada inicialmente em 1889, no hospital americano Johns Hopkins, para capacitar cirurgiões. No Brasil, o primeiro programa foi implementado no Serviço de Ortopedia do recém -inaugurado Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, em 1945, há 76 anos.

Em 1977, por meio do Decreto nº 80.281/77, foi regulamentada a Residência Médica no Brasil e criada a Comissão Nacional de Residência Médica, que credencia e fiscaliza os programas.

Pelo decreto, a pós-graduação deveria ter um mínimo de 1.800 horas. Posteriormente, foi aprovada a Lei nº 6.932/81, que estabeleceu uma jornada de 60 horas semanais para o médico residente. Atualmente, a duração dos programas varia de 2 a 5 anos, a depender da especialidade.

Segundo o estudo Demografia Médica 2020, do Conselho Federal de Medicina, em 2019 existiam 57 mil médicos cursando essa pós-graduação no Brasil.

Em 2019, 17.350 médicos iniciaram uma Residência Médica no Brasil, dentre os quais 43% estavam nas seguintes especialidades: clínica médica (2.856), pediatria (1.592), ginecologia e obstetrícia (1.243) e cirurgia geral (1.163).

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