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O Hospital do Rim e Hipertensão, ligado à Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), consegue, pelo sexto ano consecutivo, o melhor desempenho mundial na realização de transplantes com um número de 500 cirurgias renais por ano. A liderança mundial em produtividade nessa área coloca o Brasil bem à frente do segundo colocado, a Universidade do Alabama, nos Estados Unidos, com cerca de 200 transplantes anuais. Segundo o nefrologista José Osmar Medina Pestana, professor e Diretor do Setor de Transplante Renal da UNIFESP, um dos grandes responsáveis por esse recorde mundial, a melhor notícia é que 90% dos 500 transplantes beneficiaram pacientes do SUS (Sistema Único de Saúde). Membro do conselho da Fundação Oswaldo Ramos, mantenedora do Hospital do Rim e Hipertensão, Medina afirma que o grande benefício do transplante é o fim das duras sessões de hemodiálise que o paciente dependia para poder viver. “O índice de sobrevida da pessoa transplantada, dependendo da idade, em média, gira em torno de dez anos, mas há casos de pacientes que chegam a 30 anos”, conclui. As sessões de hemodiálise prendem os pacientes ao hospital durante quatro horas seguidas, até três vezes por semana. Apesar do grande número de cirurgias que o Hospital do Rim e Hipertensão realiza anualmente, a fila de espera por transplante de rim está hoje em torno de 4 mil pacientes. O número das sessões de diálise, realizadas anualmente na instituição, é de 36 mil. Além disso, o Hospital realiza 530 mil exames, 40 mil consultas e 5.200 internações por ano. Fonte: Assessoria de Imprensa da Universidade Federal de São Paulo

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