
O encontro, coordenado pelo 2º vice-presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Aloísio Tibiriçá, ocorreu na tarde desta quinta-feira, 17 de fevereiro. O Cremesp esteve representado pelo vice-presidente Renato Azevedo Júnior.
Com relação à abertura de novas escolas médicas, os integrantes da comissão acreditam que não basta formar novos médicos. Para eles, a solução é diminuir a grande concentração de médicos nas capitais e redistribuí-los para áreas periféricas das grandes cidades e municípios do interior, locais onde a necessidade de profissionais é indiscutível.
Além disso, os participantes concordaram que o Brasil não tem condições de constituir um corpo docente qualificado para tantas faculdades de medicina. “Como é possível homologar uma escola sem condições de formar um bom médico?”, questionou Azevedo.
Nesta sexta-feira (18), o vice-presidente da Casa também participa de um encontro com a Comissão de Saúde Suplementar, na sede da Associação Paulista de Medicina (APM), com foco na questão dos honorários pagos aos profissionais que atuam em operadoras e planos de saúde.
Fonte: Cremesp