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A transmissão vertical do HIV, que pode ocorrer de mãe para filho durante a gestação, trabalho de parto e por meio da amamentação, é responsável pela quase totalidade de casos de Aids em crianças no Brasil. Para evitar esse tipo de transmissão, o Ministério da Saúde (MS) recomenda a realização do teste de HIV pelas mães em consultadas pré-natais ou no momento do parto. No entanto, apesar de a aceitação do teste ser alta, a baixa oferta nos postos de saúde é um dos principais fatores associados à sua não realização. Isso é o que aponta a tese de doutorado em saúde pública da médica Valdiléa Veloso, diretora do Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas (Ipec/Fiocruz). Defendido na Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp), também da Fiocruz, o estudo avaliou como se dá, no Brasil, a testagem para HIV na gravidez e no parto, além de ter analisado a viabilidade da utilização do teste rápido e dos fatores associados à infecção em mães que desconheciam sua situação sorológica quando admitidas na maternidade. Leia mais na Agência Fiocruz de Notícias.

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