A suspensão de 24 horas ao atendimento aos planos de saúde pelos médicos brasileiros alcançou aproximadamente 70% da categoria em todo o Brasil, na quarta-feira, 21 de setembro. A estimativa é da Associação Médica Brasileira (AMB), uma das entidades responsáveis pelo movimento, ao lado do Conselho Federal de Medicina (CFM) e da Federação Nacional dos Médicos (Fenam). 

Em Santa Catarina, o protesto dos médicos registrou a mesma média nacional de adesão. A primeira resposta da mobilização dos médicos catarinenses foi o compromisso do plano Geap para reajustar os valores pagos pelas consultas médicas. Para os  procedimentos complementares à consulta foram abertas novas negociações com o plano.  O assunto será discutido em reunião nos próximos dias.

No Estado, a suspensão foi organizada pelo Conselho Superior das Entidades Médicas de Santa Catarina (Cosemesc), que ressalta a importância da participação da categoria na ação  e o avanço obtido junto a um dos principais planos de autogestão. O movimento nacional foi um protesto dos médicos contra os planos de saúde que vêm cometendo excessos contra a relação médico-paciente e que se recusaram a negociar a justa remuneração com a categoria, que há anos vem sendo prejudicada com honorários aviltantes, independente da majoração dos valores das mensalidades dos planos de saúde junto aos clientes.


Fonte: Sindicato dos Médicos do Estado de Santa Catarina (
Simesc)


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