O Hospital João Paulo II atende além do limite máximo de sua capacidade. A superlotação, segundo o Conselho Regional de Medicina de Rondônia (Cremero), é um atentado à saúde e ao bem-estar dos pacientes e dos funcionários do hospital. Preocupada com a situação, a presidente do Cremero, Inês Motta, disse, nesta sexta-feira, que, depois das fiscalizações realizadas na unidade nos últimos seis meses, o Conselho elaborou relatórios apontando as falhas e as deficiências e apresentado sugestões para melhoria e denunciou as irregularidades ao Secretário de Estado da Saúde, Milton Luiz Moreira, e aos órgãos fiscalizadores competentes. “Até agora nenhuma providência foi tomada para resolver os problemas apresentados”, lembra a dirigente do Conselho regional de Medicina. Segundo Inês Motta, o Cremero dará mais um prazo para que medidas sejam implementadas pelas autoridades competentes. Encerrando-se o prazo, se nada for resolvido, o Cremero entrará com intervenção ética, paralisando os atendimentos. Entre as sugestões para melhorar o atendimento ao público na área de saúde, acabando com problemas como a superlotação no hospital João Paulo II, apontadas pelo Cremero está a construção de um pronto-socorro municipal. “Com um pronto-socorro municipal, o João Paulo II passaria a dividir o atendimento com outra unidade”. A presidente do Cremero, diz que, do jeito funciona hoje, o atendimento no JP II é humanamente impossível de se sustentar. “Alguma providência deve ser tomada em caráter de urgência”, enfatiza. Fonte: Cremero

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