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Um relatório divulgado hoje pelo grupo “Save the Children” aponta que cerca de 70 mil meninas e um milhão de bebês filhos de mães jovens morrem a cada ano em razão de complicações na gravidez e no parto. De acordo com o relatório “State of the World’s Mothers”, grande parte dessas mortes poderiam ser evitadas com mudanças nos programas de orientação às jovens. Para a assessora de saúde reprodutiva do grupo, Mary-Beth Powers, a maternidade para muitas meninas “é uma tragédia ou mesmo uma sentença de morte”. Os bebês de mães adolescentes correm 50% mais risco de morte antes de completar um ano que os nascidos de mulheres acima dos 20 anos. Segundo o relatório, o maior risco está entre mães com 14 anos ou menos. No mundo Em Bangladesh, de acordo com a pesquisa, as mães que têm entre 10 e 14 anos correm cinco vezes mais risco de mortalidade do que as mães que estão entre 20 e 24 anos. Meninas da África subsaariana têm os índices mais altos de casamento e maternidade prematuros. Lideram também as taxas de mortalidade entre jovens mães e seus filhos. Os Estados Unidos têm a maior taxa de maternidade prematura –por volta de duas vezes e meia o índice do Reino Unido e mais de 17 vezes a taxa da República da Coréia, aponta o relatório. A Suécia, a Dinamarca e a Finlândia, de acordo com o ranking de maternidade anual, são os melhores países em termos de bem-estar de mães e filhos. Em último lugar, entre 119 países, aparece Nigéria. O Brasil aparece em 45ª posição. Da Assessoria de Imprensa do Cremepe. Com Informações da Reuters.

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