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A Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia – SBOT – anunciou que não há registro de qualquer reclamação ou queixa de portadores de usuários de próteses metálicas de quadril no Brasil, embora esse recurso ortopédico seja usado há mais de 40 anos no País, desde a década de 1970, beneficiando a cada ano cerca de 10 mil pacientes.

A SBOT resolveu prestar esses esclarecimentos para tranquilizar os usuários, diante das notícias publicadas pela imprensa, segundo a qual um estudo feito na Inglaterra teria indicado que a constante fricção de duas peças metálicas da prótese pode, em alguns casos, fazer com que resíduos de metal, cromo e cobalto, principalmente, se desprendam da peça e eventualmente provoquem problemas no organismo.

A Sociedade Brasileira de Quadril, que é vinculada à SBOT, lembra que embora as primeiras próteses fossem inteiramente metálicas, atualmente as mais usadas são de polietileno e há também próteses de cerâmica, que não apresentam risco de liberação de íons metálicos. Os congressos médicos têm tratado do assunto nos anos recentes, mas não há um único caso em que se comprove o efeito negativo que teria sido identificado no trabalho realizado na Inglaterra.

Ainda segundo a SBOT, os pacientes que tiverem dúvidas sobre as próteses de que são portadores podem procurar o médico que implantou a peça, que está plenamente capacitado a dar todos os esclarecimentos e mesmo, se considerar o caso, pode pedir exames que rapidamente confirmarão a higidez da prótese e a inexistência de problemas.


Fonte: SBOT


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