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A situação da saúde pública em Alagoas continua preocupante após o afastamento de anestesiologistas do Sistema Único de Saúde (SUS) vinculados à Cooperativa dos Anestesiologistas do Estado de Alagoas. De acordo com informações da conselheira federal representante do Estado, Edilma Albuquerque, a situação é agravada pela crise da Maternidade Santa Mônica, vinculada à Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (Uncisal). O movimento de demissão em massa de médicos da maternidade teve adesão de grande parte de pediatras, pediatras plantonistas, obstetras e anestesiologistas, segundo relata a conselheira. “O governo ainda não deu nenhuma resposta e a Uncisal chamou os médicos para um acordo, ainda não efetivado. A situação é preocupante porque 93% dos alagoanos dependem do sistema público e temos só um hospital que está atendendo pelo SUS, o Hospital Geral”, diz. Para agravar a situação, de acordo com o Sindicado dos Médicos de Alagoas, médicos dos ambulatórios 24 horas decidiram pedir demissão coletiva, em protesto contra os baixos salários e a carga excessiva de trabalho.

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