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O Conselho Federal de Medicina reuniu, no último dia do ENCM (10/10), representantes do sistema cooperativo Unimed para debater a implantação da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos, CBHPM. Participaram do encontro os presidentes da Unimed do Brasil, Celso Barros; Confederação das Unimeds do Brasil, Antonio Alberto de Felício; Aliança Cooperativista Brasileira, Reginaldo Tavares de Albuquerque e Emerson Fidelis, da Unimed de Belo Horizonte. Apesar da apresentação de resultados de alguns estudos preliminares sobre o impacto financeiro que representará para o sistema a adoção da CBHPM, foi unânime o pensamento sobre a necessidade de resultados mais completos. “Desenvolvemos, através de algumas regiões, apenas um trabalho inicial do impacto”, afirmou Celso Barros, da Unimed do Brasil. “Não temos ainda uma amostra significativa, pois levantamos dados somente em uma empresa e apenas no período de um mês. Estamos preparando um estudo completo em Unimeds de diversos portes para uma melhor avaliação”, garantiu Antonio Alberto Felício, da Confederação das Unimeds. O presidente da Aliança Cooperativista, Reginaldo Tavares, apresentou estudos iniciais projetando um impacto de cerca de 30% em relação a honorários. “Será preciso estabelecer estratégias para que, em consonância com as entidades médicas nacionais, possamos construir juntos esse novo momento para a medicina brasileira”, afirmou. O presidente da AMB, Eleuses Paiva, destacou a importância do sistema cooperativo para a implantação da CBHPM. “Toda a classe médica espera contar com o apoio do sistema Unimed para viabilizar a CBHPM. Mais do que isso, que se torne a bandeira de sua implantação. E é nesse sentido que esperamos evoluir num curto espaço de tempo”, afirmou Paiva, se dirigindo aos representantes do sistema cooperativo. O presidente do Conselho Federal de Medicina, Edson Andrade, sugeriu a criação de uma Comissão, integrada por dirigentes da Unimed e representantes da classe médica, objetivando um posicionamento oficial do sistema. “É de fundamental importância que sentemos à mesa e avaliemos com absoluta lealdade esse trabalho. Se ele foi realizado por médicos, também é importante que comece a ser discutido por médicos, através do sistema cooperativista”, avaliou.

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