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Está em estudo no Ministério da Saúde o pedido das sociedades brasileiras de Cirurgia Plástica e de Queimaduras de inclusão na lista de materiais do Sistema Único de Saúde da pele artificial desenvolvida nos Estados Unidos por pesquisadores do Massachusetts Institute of Technology e pela Nasa, agência espacial dos EUA. Contra o sim há o preço: cada centímetro quadrado da pele artificial custa em torno de US$ 10, e vítimas de queimaduras de terceiro grau costumam ter extensas partes do corpo atingidas. A favor, há dados como o do médico Maurício Pereima, 43, chefe do setor de queimados do Hospital Infantil Joana de Gusmão de Florianópolis: dos 11 pacientes em que usou o integra (nome comercial da pele) em 12 meses, o resultado foi “excelente” em 63,6% dos casos e “bom” em 27,3%. “Um enxerto convencional só regenera a epiderme, e a derme fica rígida. O integra regenera a camada mais profunda, a derme, que dá elasticidade”, diz Pereima. No complexo hospitalar Santa Casa de Porto Alegre, o cirurgião plástico Dilmar Francisco Leonardi, 45, tem obtido verba do SUS para utilizar integra em crianças vítimas de queimaduras graves e operadas no Hospital Santo Antônio. Quando lhe perguntam se o alto custo compensa, ele fala de uma menina de 14 anos cuja mama esquerda, presa debaixo da cicatriz de uma queimadura profunda, só se desenvolveu após o enxerto com integra. “Diante de casos como esse, dá para dizer que o produto que dá melhor resultado é muito caro?”, questiona. Da Assessoria de Imprensa do Cremepe. Com informações do Equilíbrio on Line.

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