A Saúde Pública no Brasil foi o tema que vigorou no segundo dia do II Congresso de Políticas Médicas, que acontece no Rio de Janeiro, e termina nesta sexta-feira (14). Participam representantes do Conselho Federal e dos 27 Conselhos Regionais de Medicina. No período, eles debatem o futuro da medicina em âmbito nacional. As perspectivas e os rumos dos modelos de gestão da saúde, assim como a formação dos médicos e ingresso nas residências médicas foram os assuntos que permearam as discussões do dia.


A palestra da professora Ligia Bahia abordou os problemas do subfinanciamento da saúde, dos leitos indisponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) e do déficit da tabela de remuneração da saúde suplementar. Para a conferencista, a alegada falta de médicos no Brasil tem relação com as concentração dos profissionais em determinadas áreas e segmentos. “Faltam médicos na rede pública, mas não na rede privada. O SUS ficou no meio do caminho porque não há aportes necessários para a ampliação e melhora do sistema”, alegou.

Na sequencia, a mesa “Rumos de Assistência Médica do Brasil”, contou com os seguintes palestrantes: conselheiro Mauro Luiz de Britto Ribeiro (CFM); Henry de Holanda Campos, vice-reitor da Universidade Federal do Ceará; e Aloísio Tibiriçá (vice-presidente do CFM e conselheiro do Cremerj). Na coordenação estavam Márcia Rosa de Araújo (presidente do Conselho Regional do Rio de Janeiro) e Gerson Zafalon Martins (2º secretário do CFM).

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