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Os médicos de Roraima decidiram, em assembléia nesta terça-feira (27 de setembro), continuar exigindo a implantação da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM) sem redutores pelos planos de saúde. Diante disso, foi rejeitada a proposta do grupo Unidas.Segundo a integrante da Comissão Estadual de Honorários Médicos Magnolia de Sousa Monteiro Rocha, todas as operadoras que não acordaram a adoção da CBHPM sofrerão descredenciamento em massa dos médicos. Ela conta que já havia decisão de assembléia pela suspensão do atendimento a essas empresas, mas que a adesão dos profissionais não era total.Para Magnolia, a participação nesta assembléia do coordenador da Comissão Nacional para Implantação da CBHPM, Samir Dahas Bittar, e do coordenador da Comissão Estadual do Pará, Marcus Brito, trouxe um novo ânimo aos médicos de Roraima. “Seus discursos fortaleceram nosso movimento e resgataram a união da classe”, relata. “A troca de idéias e experiências foi muito produtiva, e abriremos novas frentes de atuação do movimento a partir de agora.”Na próxima semana, a Comissão Estadual tem encontro agendado com a deputada estadual Marília Pinto (PSDB), que também é médica, para articular um Projeto de Lei referenciando a CBHPM no sistema suplementar de saúde do Estado. Também avança a parceria com o Ministério Público Federal para resguardar os direitos dos pacientes e garantir legitimidade ao movimento.Desde o início do ano, foram fechados acordos de implantação da CBHPM plena com 14 planos: Aspeb, Petrobras Distribuidora, Golden Cross, Passaporte Convênios, Sinter, Caer, Assefaz, Fusex, Serviço de Assistência Social da Polícia Militar, Sindicato dos Policiais, Bovesa, Sesi-RR, Boa Vista Energia e Unimed Boa Vista. Fonte: AMB

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