A cidade do Rio de Janeiro será, de 8 e 10 de novembro, sede do III Congresso Brasileiro de Telemedicina e Telessaúde. O objetivo é debater e difundir conceitos, ações e os projetos na área, e discutir como as instituições de fomento à pesquisa podem desenvolver em conjunto com as universidades e entidades de classe uma linha que promova o crescimento intelectual, e uma sistemática para desenvolver trabalhos. A telemedicina consiste nas tecnologias que permitem praticar Medicina à distância. De acordo com o presidente do Conselho Brasileiro de Telemedicina e Telessaúde, Chao Lung Wen, uma das filosofias de trabalho em telemedicina e telessaúde é usar a tecnologia para criar um conceito chamado cadeia produtiva de saúde. A telemedicina não se preocupa apenas com o atendimento ao paciente, desenvolve qualidade de vida, prevenção, melhora e aumento da eficiência do atendimento (porque envolve especialistas no assunto para lidar melhor com cada situação) e tem um item chamado reintegração social de pessoas seqüeladas. É o terceiro congresso pelo Conselho Brasileiro Telemedicina. O público-alvo são participantes dos projetos de telessaúde em andamento no país, como a Rute (Rede Universitária de Telemedicina), todos os responsáveis por corpos clínicos envolvidos no projeto nacional do Ministério da Saúde, os envolvidos no programa de telemedicina do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), todas as duas 32 instituições que irão receber algum ponto da RNP (Rede Nacional de Ensino e Pesquisa) via o projeto do Ministério e que precisem desenvolver seus núcleos de telemedicina, e as instituições de fomento. A presidente do Congresso, Alexandra Monteiro, destaca o conceito de levar o saber, levar o educar e levar o atendimento a áreas remotas. “[Significa] trazer a informação do paciente e levar ao conhecimento dos centros de excelência e aos centros de conhecimento, em geral localizados nas capitais. O impacto disso em políticas públicas de saúde é gigantesco, desde que haja normatizações e aí cabe ao CFM e órgãos reguladores estarem caminhando junto desse processo com agências de fomento, órgãos ministeriais e universidades”, explica. O evento é organizado pela Faculdade de Ciências Médicas da UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro) e promovido pelo Conselho Brasileiro de Telemedicina e Telessaúde. Durante o evento, será realizado também o I Workshop em Telessaúde, promovido pela Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, do Ministério da Saúde. Na oportunidade, de objetivo mais amplo, serão elencadas ações nas diferentes profissões em saúde, além de discutidos pontos cruciais como ética, legislação, remuneração e sustentabilidade da telessaúde a nível nacional. As inscrições podem ser feitas até 2 de novembro pelo site do evento. Envio de trabalhos Durante o III Congresso Brasileiro de Telemedicina serão exibidos Painéis Eletrônicos com trabalhos nas áreas de Telemedicina e Telessaúde realizados no Brasil. Tais trabalhos devem ser submetidos até 1º de outubro no formato de Painéis Eletrônicos, seguindo as normas contidas no site do evento e serão julgados pela Comissão Científica do Congresso.

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