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Residência Médica para especialização em cirurgia e ginecologia é ampliada A partir de agora, a especialização por meio de residência médica em cirurgia geral terá a duração de quatro anos e a especialização em ginecologia e obstetrícia, três anos. As decisões foram tomadas na última reunião da Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM), realizada na Secretaria de Educação Superior (SESu) do Ministério da Educação, em Brasília. A residência médica em cirurgia terá duas etapas, cada uma com dois anos de duração. A primeira, cirurgia geral básica, é pré-requisito para a especialização nos diversos tipos de cirurgia, como neurocirurgia, cirurgia cardiológica, pediátrica etc. Se o médico quiser se especializar em cirurgia geral, deverá, igualmente, fazer a segunda etapa de sua residência médica, aprimorando seus conhecimentos em cirurgia geral. Apenas com quatro anos de residência ele poderá pleitear o título, que é outorgado pelo Colégio Brasileiro de Cirurgia. “A residência médica procura excelência e responsabilidade de quem ensina e de quem aprende”, explica o diretor do Departamento de Residência Médica da SESu/MEC, Antônio Carlos Lopes. Segundo ele, a comissão nacional avaliou que dois anos não eram suficientes para formar um cirurgião geral. O mesmo argumento foi utilizado pela comissão, para ampliar a residência médica em ginecologia e obstetrícia para três anos. “A residência médica não é cartório para distribuição de títulos”, destaca Antônio Carlos, ao enfatizar o lema desses cursos de especialização: “educação a serviço da saúde”. MEC

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