A Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM) do Ministério da Educação aprovou, na primeira quinzena de dezembro, o aumento dos programas de residência médica em neurocirurgia de quatro para cinco anos e de cirurgia geral, de dois para quatro anos. De acordo com o presidente da CNRM, Antônio Carlos Lopes, a ampliação dos programas tem o objetivo de oferecer aos residentes uma formação mais abrangente e qualificada. No caso da residência em cirurgia geral, o médico recebia o título de especialista com dois anos, mas, agora, com quatro anos é que ele recebe o título do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. A comissão está, também, trabalhando para aumentar o número de bolsas para a residência. Hoje, explicou, cerca de 30% dos médicos que concluem a graduação não consegue fazer residência porque não há vagas para todos. “Mas nós entendemos que todos deveriam fazer, porque é uma segurança para a comunidade”, disse o presidente da CNRM. Departamento – Antônio Carlos Lopes considerou um avanço a criação, há cerca de um mês, do Departamento de Residência Médica e Projetos Especiais em Saúde dentro da Secretaria de Educação Superior (SESu). Diretor dessa área, Antônio Carlos informou que a residência médica estava solta na Secretaria. Com o departamento, a atividade ganha poder de articulação e maior autonomia de gestão para desenvolver programas que prevêem, entre outras atividades, ampliar o leque das residências, criar projetos especiais em saúde e campanhas públicas dentro das universidades envolvendo os médicos residentes.

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