Descobertas recentes estão trazendo perspectivas otimistas na área de neurologia. Uma das mais significativas, segundo especialistas, é a comprovação de que a rapidez e a eficácia no socorro das vítimas de Acidente Vascular Cerebral (AVC ou Stroke Cerebral) são fundamentais para limitar o tamanho da lesão, assim como suas conseqüências. Outra novidade é o desenvolvimento de técnicas de investigação que permitem definir o local e a causa da obstrução, bem como as formas especiais de tratamento, tudo isso em curto espaço de tempo. Tais técnicas são crucias para limitar o tamanho e as conseqüências de uma lesão cerebral. Por conta da gravidade do problema, o Hospital Dr. Badim vai inaugurar em 2005 o Centro de Emergência Neurológica, primeiro do gênero no Rio de Janeiro, que será uma unidade específica para o tratamento precoce e otimizado do AVC, visando, sobretudo, ao atendimento ao paciente com problemas neurológicos. O centro contará com CTI, enfermaria e exames como Tomografia Computadorizada do Crânio e com uma equipe formada por neurologista, clínico-geral, enfermeiros e fisioterapeutas. Terceira causa de morte em diversos países e principal causa de incapacitação física e mental, a doença atinge milhões de pessoas em todo o mundo e é mais comum em adultos acima dos 50 anos. O AVC ocorre quando há uma interrupção do fluxo sanguíneo para o cérebro, causando a falência dos neurônios. Pouco mais de um minuto sem irrigação já é suficiente para comprometer as funções controladas pela região cerebral afetada. Por isso, as seqüelas, que muitas vezes se apresentam de forma grave e permanente, fazem do stroke cerebral uma doença dramática para o paciente e sua família. Causado por fatores que vão desde a predisposição genética até o tabagismo, passando por obesidade, diabetes e alcoolismo, o AVC é mais comum em negros e em homens (quando verificado em pacientes abaixo dos 51 anos) e provoca o comprometimento motor e de linguagem. Segundo Regina Alvarenga, chefe do serviço de neurologia do Hospital Dr. Badim, os sintomas mais freqüentas são déficit motor em um lado do corpo, distúrbio visual e da fala, diminuição do nível de consciência, confusão mental e desorientação, tonteira e desequilíbrio. A médica avisa que em caso de stroke cerebral, a melhor atitude é evitar medicar o paciente em casa com tranqüilizantes ou anti-hipertensivos, não forçar a ingestão alimentar em caso de sonolência e levar o paciente para uma emergência hospitalar o mais rápido possível. Fonte: FENAM – Com informações da SB Comunicação

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