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A partir da próxima segunda-feira (02.08) o atendimento aos usuários das empresas de medicina de grupo Previna, Promédica e Norclínicas será realizado com base no sistema de reembolso. A decisão foi tomada em Assembléia geral que aconteceu no último dia 26 de julho, no Bahia Othon Palace Hotel. A paralisação do atendimento foi decidida em função do silêncio destas empresas às correspondências enviadas pela Comissão Estadual de Honorários Médicos (CEHM), visando a implantação da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM). Medial Seguros negocia implantação A empresa Medial Seguros já iniciou negociações com a CEHM e não terá, por enquanto, o atendimento aos seus usuários suspensos. No próximo dia 4 de agosto haverá uma nova reunião e caso a empresa não se pronuncie positivamente em relação a implantação da Classificação, entrará na lista das empresas que terão o atendimento modificado na próxima semana. Faturas devem ser encaminhadas com valores da CBHPM Depois de diversas reuniões realizadas entre o Departamento Jurídico do Movimento e suas lideranças, foi definido que os médicos, clínicas e hospitais devem continuar a enviar suas faturas às Seguradoras Bradesco Saúde e Sul América com base nos valores definidos pela CBHPM. Segundo o advogado Cândido Sá, é recomendável que também se coloque nas faturas os códigos de referências antigas para melhor entendimento das Seguradoras, com os novos valores ao lado. “Nosso entendimento é que a decisão do presidente do Superior Tribunal Federal (STF), ministro Edison Vidigal, que sobrestou a ação da liminar da juíza Lícia Pinto Fragoso Modesto, da 2ª Vara Especializada de Defesa do Consumidor, não suspende a liminar, apenas a paralisa. A liminar continua valendo”, disse Sá. Urologistas conseguem liminar contra Seguradoras O juiz plantonista da 23º Vara Cível de Salvador, Jandyr Alyrio Guttemberg da Costa, concedeu no último dia 20 deste mês liminar favorável à Sociedade Brasileira de Urologia – secção Bahia (SBU-SBA), determinando às operadoras Bradesco Saúde e Sul América a remunerarem seus associados com base na CBHPM. Segundo o professor e advogado da SBU, José Aras, a liminar vem ao encontro dos anseios da classe médica na luta por uma remuneração justa dos serviços que prestam. “O que se observa atualmente é um enriquecimento sem causa das operadoras de planos de saúde, na medida em que elas utilizam todo investimento feito pelos médicos, seja na sua formação profissional, seja com relação aos investimentos nos consultórios, para vender seus contratos de planos de saúde suplementar e ainda ditam quanto querem remunerar por estes serviços”, disse Aras.

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