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O Estado de S.Paulo 11/03/2004 Geral MEC prorroga moratória para abertura de cursos de Medicina Anúncio foi feito pelo ministro Tarso Genro e atende a pedido de entidades de classe LÍGIA FORMENTI BRASÍLIA – O ministro da Educação, Tarso Genro, anunciou ontem a prorrogação da moratória para a abertura de novos cursos de Medicina por mais 60 dias. A decisão, anunciada durante reunião do Conselho Nacional de Saúde, atende a pedido feito por representantes de entidades de classe, entre elas o Conselho Federal de Medicina e a Associação Médica Brasileira. “Não se trata de preconceito contra ensino privado ou uma atitude que coíba a instalação de novos cursos”, afirmou o ministro. “Mas de um novo modelo de regulação das instituições de ensino”, emendou. Para o ministro, é indispensável que a concessão do registro seja precedida de uma avaliação bem-feita, que leve em conta principalmente o interesse público. Atualmente, porém, não existem critérios claros para tal avaliação. A suspensão dos registros para novos cursos da área de saúde havia sido determinada no ano passado. Hoje, no ministério, há 617 pedidos de novos cursos aguardando avaliação. Depois da moratória, um estudo foi iniciado para definir critérios para a concessão de registros. “Nos últimos anos, assistimos a uma explosão de cursos de saúde, a maioria sem nenhuma estrutura”~, disse o presidente da Associação Médica Brasileira (AMB), Eleuses de Paiva. O presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Edson Oliveira Andrade, também aprovou a decisão do MEC. “É imprescindível que a avaliação seja feita de maneira responsável.” Tribuna da Imprensa (RJ) 11/03/2004 País/ Cidades Genro impede abertura de curso de medicina por mais 60 dias BRASÍLIA – O ministro da Educação, Tarso Genro, anunciou ontem a prorrogação da moratória para abertura de novos cursos de Medicina por mais 60 dias. A decisão, anunciada durante reunião do Conselho Nacional de Saúde, atende a um pedido feito por representantes de entidades de classe, entre elas o Conselho Federal de Medicina e a Associação Médica Brasileira. “Não se trata de preconceito contra ensino privado ou uma atitude que coíbe a instalação de novos cursos”, afirmou o ministro. “Mas de um novo modelo de regulação das instituições de ensino”, emendou. Para o ministro, é indispensável que a concessão do registro seja precedida de uma avaliação bem-feita, que leve em conta principalmente o interesse público. Atualmente, porém, não existem critérios claros para realizar tal avaliação. A suspensão dos registros para novos cursos da área de saúde havia sido determinada ano passado. Atualmente, no ministério, há 617 pedidos de novos cursos aguardando avaliação. Depois da moratória, um estudo foi iniciado para definir critérios que devem ser observados para a concessão de registros. O trabalho, agora em fase de conclusão, revela a necessidade de se avaliar o perfil da população, a quantidade de médicos existentes. “Nos últimos anos, assistimos a uma explosão do cursos da área de saúde, a grande maioria sem nenhuma estrutura, que formam profissionais de péssima qualidade”, afirmou o presidente da Associação Médica Brasileira (AMB), Eleuses de Paiva. Entre 1996 e 2003 foram abertos 37 cursos de medicina, sete deles no Estado de São Paulo. O presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Edson Oliveira Andrade também aprovou a decisão do MEC. “Podemos agora respirar um pouco mais aliviados. É imprescindível que o processo de avaliação seja feito de maneira responsável. Somente assim podemos garantir a formação de profissionais de boa qualidade.” Zero Hora (RS) 11/03/2004 Geral Mantido veto a novos cursos de Medicina O ministro da Educação, Tarso Genro, anunciou ontem a prorrogação da moratória para abertura de novos cursos de Medicina por mais 60 dias. A decisão, anunciada durante reunião do Conselho Nacional de Saúde, atende a um pedido feito por representantes de entidades de classe, entre elas o Conselho Federal de Medicina e a Associação Médica Brasileira. Para o ministro, é indispensável que a concessão do registro seja precedida de uma avaliação bem feita. Atualmente, porém, não existem critérios claros para realizar tal avaliação. A suspensão dos registros para novos cursos da área de saúde havia sido determinada ano passado. Hoje, no ministério, há 617 pedidos de novos cursos aguardando avaliação. Depois da moratória, um estudo foi iniciado para definir critérios que devem ser observados para a concessão de registros. O trabalho, agora em fase de conclusão, revela a necessidade de se avaliar o perfil da população e a quantidade de médicos existentes. Entre 1996 e 2003 foram abertos 37 cursos de Medicina. O presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Edson Oliveira Andrade, também aprovou a decisão do MEC. Folha de Londrina (PR) 11/03/2004 Geral Mantida proibição para abertura de cursos de medicina Agência Estado Brasília, DF- O ministro da Educação, Tarso Genro, anunciou ontem a prorrogação da moratória para abertura de novos cursos de medicina por mais 60 dias. A decisão, anunciada durante reunião do Conselho Nacional de Saúde, atende a um pedido feito por representantes de entidades de classe, entre elas o Conselho Federal de Medicina e a Associação Médica Brasileira.”Não se trata de preconceito contra ensino privado ou uma atitude que coíbe a instalação de novos cursos”, afirmou o ministro.”Mas de um novo modelo de regulação das instituições de ensino”, emendou. Para o ministro, é indispensável que a concessão do registro seja precedida de uma avaliação bem-feita, que leve em conta principalmente o interesse público. Atualmente, porém, não existem critérios claros para realizar tal avaliação. A suspensão dos registros para novos cursos da área de saúde havia sido determinada ano passado. Ontem, no ministério, há 617 pedidos de novos cursos aguardando avaliação. Depois da moratória, um estudo foi iniciado para definir critérios que devem ser observados para a concessão de registros. O trabalho, agora em fase de conclusão, revela a necessidade de se avaliar o perfil da população, a quantidade de médicos existentes. ”Nos últimos anos, assistimos a uma explosão do cursos da área de saúde, a grande maioria sem nenhuma estrutura, que formam profissionais de péssima qualidade”, afirmou o presidente da Associação Médica Brasileira (AMB), Eleuses de Paiva. Entre 1996 e 2003 foram abertos 37 cursos de medicina, sete deles no Estado de São Paulo. A Gazeta de Cuiabá (MT) 11/03/2004 Nacional Moratória para os cursos de medicina está prorrogada O ministro da Educação, Tarso Genro, anunciou também a prorrogação da moratória para abertura de novos cursos de Medicina por mais 60 dias. A decisão, anunciada durante reunião do Conselho Nacional de Saúde, atende a um pedido feito por representantes de entidades de classe, entre elas o Conselho Federal de Medicina e a Associação Médica Brasileira. “Não se trata de preconceito contra ensino privado ou uma atitude que coíbe a instalação de novos cursos”, afirmou o ministro. “Mas de um novo modelo de regulação das instituições de ensino”, emendou. Para o ministro, é indispensável que a concessão do registro seja precedida de uma avaliação bem-feita, que leve em conta principalmente o interesse público. Atualmente não existem critérios claros para realizar tal avaliação. A suspensão dos registros para novos cursos da área de saúde havia sido determinada ano passado. Hoje, no ministério, há 617 pedidos de novos cursos aguardando avaliação. Depois da moratória, um estudo foi iniciado para definir critérios que devem ser observados para a concessão de registros. O trabalho revela a necessidade de se avaliar o perfil da população, a quantidade de médicos existentes. “Nos últimos anos, assistimos a uma explosão do cursos da área de saúde, a grande maioria sem nenhuma estrutura, que formam profissionais de péssima qualidade”, afirmou o presidente da Associação Médica Brasileira (AMB), Eleuses de Paiva. Entre 1996 e 2003 foram abertos 37 cursos de medicina, sete deles no Estado de São Paulo. O presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Edson Oliveira Andrade também aprovou a decisão do MEC. Jornal do Commercio (PE) 11/03/2004 Brasil Abertura de cursos proibida O ministro da Educação, Tarso Genro, anunciou ontem a prorrogação da moratória para abertura de novos cursos de Medicina por mais 60 dias. A decisão atende a um pedido feito por representantes de entidades de classe, entre elas o Conselho Federal de Medicina. Para o ministro, é indispensável que a concessão do registro seja precedida de uma avaliação bem-feita, que leve em conta principalmente o interesse público. Tribuna do Norte (RN) 11/03/2004 Brasil Ministro prorroga moratória para novos cursos de medicina Brasília – O ministro da Educação, Tarso Genro, anunciou ontem a prorrogação da moratória para abertura de novos cursos de Medicina por mais 60 dias. A decisão, anunciada durante reunião do Conselho Nacional de Saúde, atende a um pedido feito por representantes de entidades de classe, entre elas o Conselho Federal de Medicina e a Associação Médica Brasileira.” Não se trata de preconceito contra ensino privado ou uma atitude que coíbe a instalação de novos cursos”, afirmou o ministro.” Mas de um novo modelo de regulação das instituições de ensino”, emendou. Para o ministro, é indispensável que a concessão do registro seja precedida de uma avaliação bem-feita, que leve em conta principalmente o interesse público. Atualmente, porém, não existem critérios claros para realizar tal avaliação. A suspensão dos registros para novos cursos da área de saúde havia sido determinada ano passado. Hoje, no ministério, há 617 pedidos de novos cursos aguardando avaliação. Depois da moratória, um estudo foi iniciado para definir critérios que devem ser observados para a concessão de registros. O trabalho, agora em fase de conclusão, revela a necessidade de se avaliar o perfil da população, a quantidade de médicos existentes. “Nos últimos anos, assistimos a uma explosão do cursos da área de saúde, a grande maioria sem nenhuma estrutura, que formam profissionais de péssima qualidade”, afirmou o presidente da Associação Médica Brasileira (AMB), Eleuses de Paiva. Entre 1996 e 2003 foram abertos 37 cursos de medicina, sete deles no Estado de São Paulo. O presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Edson Oliveira Andrade também aprovou a decisão do MEC. “Podemos agora respirar um pouco mais aliviados. É imprescindível que o processo de avaliação seja feito de maneira responsável. Somente assim podemos garantir a formação de profissionais de boa qualidade.”

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