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Problemas de 2001 ainda persistem A comissão interlocutora formada pelo Cremego, Simego, Sindsaúde, Conselho Estadual de Saúde, parlamentares e membros de grupos populares ligados à área visitou o Hugo e verificou que muitos problemas apontados no relatório realizado pelo Corpo Clínico da instituição em 2001 e aprovado pelo CRM ainda persistem. “Metade deles ainda não havia sido solucionada”, disse Erso. Alguns equipamentos estão defasados, faltam materiais de consumo mas, segundo o diretor do hospital, Luciano Sardinha, o principal problema da unidade são os recursos humanos. O Hugo funciona com um número reduzido de neurocirurgiões, cirurgiões plásticos, cirurgiões pediátricos e médicos de outras especialidades. Na sua especialidade, além da questão do aumento salarial, o neurocirurgião Rosenval Elias destaca ainda a sobrecarga de trabalho, o sucateamento dos equipamentos do centro cirúrgico e a falta de equipamentos para auxiliar nas cirurgias. “Faltam suprimentos básicos. Muitas vezes somos obrigados a nos deslocar até a sala de tomografia para visualizarmos na tela do computador o problema do paciente”, desabafa. Além disso, o médico revela que, no Hugo, o profissional não possui condições físicas de repouso nos intervalos entre as cirurgias. Rosenval, no entanto, elogia a direção do hospital, que manteve os 26 médicos socorristas, todos com experiência em emergências, e que foram contratados recentemente (em janeiro e fevereiro).

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