
Pelo projeto, a revalidação do diploma será automática para instituições de “reconhecida excelência acadêmica”. O presidente do CNE, porém, disse que o conselho é contrário ao reconhecimento automático. José Fernandes defendeu a participação de universidades brasileiras, com consulta a bancos de dados e recursos de jurisprudência. Ele defendeu a agilidade e a desburocratização do reconhecimento, mas sem transformar o processo em uma rotina automática.
Segundo José Fernandes, a medida de reconhecimento de diplomas pode colaborar para a reciprocidade entre os países, mas deve buscar garantir a qualidade da educação brasileira. De acordo com o presidente do CNE, Renan prometeu tratar do assunto com o autor e com o relator do projeto.
“Entendemos que, assim, estaremos dando uma contribuição. Vamos encaminhar um relatório sobre o assunto para que os senadores tomem conhecimento antes da votação”, afirmou José Fernandes.
Fonte: Agência Senado