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Conselheiros do CFM recebem deputado federal Daniel Soranz (PSD-RJ)
O presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), José Hiran Gallo, e os conselheiros Luís Guilherme Teixeira, Annelise Meneguesso e Rosylane Rocha se reuniram com o deputado federal Daniel Soranz (PSD-RJ), na quinta-feira (4), na sede da autarquia. O médico, que foi secretário municipal de Saúde do Rio de Janeiro, informou que voltaria a assumir o cargo na capital fluminense. Ele já foi nomeado. No encontro, os dois também conversaram sobre diversos temas relacionados à saúde e à medicina.
Dentre os tópicos, estavam: gestão do SUS, nova fase do Programa Mais Médicos, a necessidade de aprovação no Revalida para quem estudou medicina no exterior, a importância de estabelecer critérios para a abertura de novos cursos de medicina e os desafios para o sistema de saúde suplementar (plano de saúde).
Emendas – Gallo reiterou sua preocupação com a portaria do Ministério da Educação que autoriza a criação de novos cursos de medicina e com pontos do Mais Médicos. Soranz, por sua vez, lembrou que fez emenda ao texto da Medida Provisória (MP) que recria o Programa e tramita no Congresso Nacional. Ao todo, a MP recebeu 258 propostas de alteração.
“É importante que os congressistas do nosso País estejam atentos às políticas públicas na área da saúde e tomem iniciativas para aperfeiçoá-las. Sabemos que o texto da MP do Mais Médicos precisa ser melhorado para que os brasileiros tenham acesso a uma saúde pública de qualidade e para que os médicos tenham boas condições de trabalho, inclusive nos lugares mais distantes”, afirmou o presidente do CFM.
Câmara – Ainda na quinta-feira, pela manhã, o conselheiro federal e coordenador da Câmara Técnica de Psiquiatria do CFM, Salomão Rodrigues Filho, participou de audiência pública sobre a “incidência da psicopatia na esfera política”. Em sua fala, na Comissão de Direitos Humanos, Minorias e Igualdade Racial da Câmara dos Deputados, Salomão traçou o perfil de uma pessoa com esse tipo de transtorno.
O deputado Luiz Couto (PT-PB), que pediu a audiência, disse que a complexidade da esfera política exige que ela seja estudada de várias perspectivas. Além do conselheiro do CFM, o coordenador do Departamento de Psiquiatria Forense da Associação Brasileira de Psiquiatria, Alexandre Martins Valença. também abordou o tema.