O Conselho Federal de Medicina (CFM) marcou presença no lançamento da Frente Parlamentar Mista da Medicina (FPMed), realizado em Brasília (DF). Além do presidente José Hiran Gallo, um grande número de conselheiros acompanhou a solenidade. Também estiveram presentes autoridades do Governo Federal, representantes de entidades de médicas (sociedades, associações e sindicatos) e vários deputados federais e senadores.

“Contamos com o engajamento de todos os membros dessa Frente na luta por uma saúde melhor para o País e pela valorização do trabalho médico. Neste processo, é preciso ressaltar a importância de agirmos com base em argumentos técnicos sólidos, em benefício de milhões de pacientes e de mais de 550 mil médicos que, todos os dias, reafirmam seu compromisso com o País em postos de saúde, prontos-socorros e hospitais”, disse Gallo, na cerimônia realizada na quarta-feira (22).

O presidente da FPMed, senador Hiran Gonçalves (PP/RR), reconduzido ao cargo nessa gestão que se inicia, destacou a relevância da atuação do grupo junto ao Congresso Nacional em defesa dos interesses dos pacientes e da medicina. “Prover saúde é o mais nobre compromisso do poder público”, afirmou, sinalizando os temas estratégicos para os políticos.

Dentre eles, destaques para a valorização do ato médico; a modernização da legislação do Sistema Único de Saúde (SUS), para estabelecer melhores condições de trabalho e remuneração para os médicos; e o aperfeiçoamento dos cursos de medicina, com vistas à qualidade do ensino.

Em sua mensagem aos presentes, o presidente José Hiran Gallo celebrou a importância da parceria entre o CFM e a FPMed. “De forma integrada e estratégica, vocês são a linha de frente da categoria médica no campo político, defendendo propostas que visam o aperfeiçoamento da assistência, o respeito às prerrogativas médicas e a ética no exercício de nossa profissão”.

Ele lembrou que conta com a Frente Parlamentar da Medicina para fazer aperfeiçoamentos na Medida Provisória 1.165, que reinstitui o Programa Mais Médicos no Brasil. Para o CFM, é clausula pétrea que formados no exterior sejam aprovados no Revalida para atuarem no País.

“Se uma pessoa que se formou em medicina no exterior não consegue comprovar essa capacidade por meio de exames específicos, considero temerário permitir a ela que atenda nossa população”, ressaltou.

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