O presidente do CFM, Edson de Oliveira Andrade, fez a abertura oficial do Encontro Nacional dos Conselhos de Medicina, ENCM, na manhã do dia 8/10. Na ocasião, Andrade saudou os novos membros das diretorias regionais dos Conselhos de Medicina e destacou a importância das eleições democráticas para que a “categoria médica se sinta bem representada politicamente”. Andrade também aproveitou o momento de abertura do ENCM para informar a todos os presentes quais foram as razões que levaram o CFM a não homologar os resultados das eleições nos estados de Minas Gerais e no Amapá. “ No Amapá, o material eleitoral que deveria ser encaminhado aos médicos do interior do estado, que votam por correspondência, chegou depois do prazo. Sendo assim, um número significativo de médicos não pôde participar do pleito. Essa parcela de não votantes seria suficiente para alterar o resultado da eleição e o plenário do CFM considerou injusto aliená-la do processo democrático. Assim, no dia 19 de novembro, o CRM-AP realizará novas eleições” explicou Andrade. “Em Minas Gerais, no dia 16 de junho foram inscritas duas chapas: a Chapa 10 – 100% Ação e a Chapa 33 – Defesa Profissional. Porém, após as 18 horas, o CRM-MG e o CFM foram intimados, por liminar da justiça, em ação cautelar proposta pelo Sindicato dos Médicos de Minas Gerais a prorrogar a inscrição de chapas por mais 10 dias. Por causa desta liminar, no dia 17 de junho, foi inscrita outra chapa para concorrer ao pleito, a Chapa 13 – Terceira Chapa. Na quarta-feira, 10 de setembro de 2003, após a realização da eleição, o Juiz Federal da 12º Vara da Seção Judiciária de Minas Gerais determinou a revogação da liminar bem como todos os seus efeitos, acarretando de forma direta a anulação da inscrição da Chapa 13 – Terceira Chapa. Assim como no Amapá, buscando garantir a representatividade dos médicos mineiros, o CFM recomendou a realização de nova eleição em Minas Gerais, no dia 19 de novembro. Entretanto, no dia 30 de setembro, cumprindo, novamente, determinação judicial, foram empossados os novos conselheiros efetivos e suplentes do Conselho Regional de Medicina do Estado de Minas Gerais, todos da Chapa 33 – Defesa Profissional que concorreu e venceu as eleições realizadas em 20 de agosto de 2003, sem que fosse nomeada diretoria provisória, sob as penas da lei” afirmou Andrade. “ O CFM reconhece a importância das decisões da justiça brasileira e as cumpre. Assim sendo, reconhece como legítima a diretoria empossada em 30 de setembro em Minas Gerais, e pretende contar com o apoio de seus integrantes para continuar a luta em defesa do médico em Minas Gerais” concluiu o presidente do CFM. Terminadas as explicações sobre as eleições, Andrade solicitou que os novos presidentes eleitos pelos Conselhos Regionais de Medicina se apresentassem para a Plenária.

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