Reconhecido internacionalmente pelo trabalho científico desenvolvido, o presidente da Academia Pernambucana de Medicina (APM), Edmundo Ferraz, afirmou, ao jornal Diario de Pernambuco, que “houve uma deterioração do setor público, que está se acentuando particularmente nos últimos quatro anos. Acontece por causa da má gestão, da incapacidade de gerir os problemas técnicos”.

A análise do dirigente – alicerçada em sua ampla experiência como ex-diretor do Hospital das Clínicas, membro titular e fundador da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, consultor da Organização Mundial de Saúde e do Ministério da Saúde, fundador do curso de doutorado em medicina da UFPE, entre outros cargos – foi apresentada em entrevista publicada no dia 30 de março e abordou outros temas como obesidade, a qualidade e o acesso à saúde no Brasil, a expansão dos cursos de medicina. Para ele, “a falta de recursos é hoje o grande entrave do SUS, resultando em deterioração total do sistema brasileiro”.

Além de abordar a conjuntura da saúde no país, Ferraz falou sobre humanização e sobre como este aspecto está carente na preparação do médico: “Isso é problema sério, o que acontece é que a preparação do médico mudou muito nos últimos anos, ele tem que correr muito para preencher os empregos que tem e tratar a demanda de pacientes, que também aumentou muito. Isso gera má qualidade do atendimento”.

Clique na imagem à esquerda para conferir a entrevista completa. 

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