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O ministro da Saúde, Humberto Costa, assinou uma portaria que regulamenta o serviço de transplantes de medula óssea em âmbito nacional e estabelece critérios mais transparentes para o encaminhamento de pacientes e doadores e para o credenciamento de novos centros capazes de executar o procedimento. Após anunciar aumento de 22% no número de transplantes no país entre janeiro e agosto deste ano, Costa admitiu que a crise enfrentada há nove meses foi positiva, pois permitiu adotar uma política nacional para a área. ”Foi uma crise dura, foi difícil, mas propiciou que tivéssemos, de fato, um controle e pudéssemos aplicar uma política para a área de medula óssea”, afirmou o ministro, no Instituto Nacional de Câncer (Inca), no centro do Rio. Para Costa, o aumento do número de transplantes ”é resultado do maior investimento de recursos financeiros e da articulação dos trabalhos entre o Ministério da Saúde, o Inca e outras unidades interessadas”. Entre janeiro e agosto deste ano, foram feitos no Brasil 770 transplantes de medula óssea, 143 a mais do que o registrado no mesmo período do ano passado. Costa informou ainda que o número de doadores cadastrados no Redome (Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea) do Ministério da Saúde aumentou em oito vezes de 1999 até 2004. Há cinco anos, a pasta tinha cadastrados cerca de dez mil doadores. Atualmente, são 83 mil. Segundo o ministro, o número de transplantes entre pessoas sem grau de parentesco cresceu quase 100% este ano. Foram 51 só em 2004 contra 29 no ano passado. Jornal Correio Braziliense 06/11/2004

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