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A polícia de Aracaju prendeu, nesta terça-feira (13), a dona de um laboratório acusada de fraudar exames de DNA. Segundo investigações, ela inventava os resultados para testes de paternidade pedidos pela Justiça. A fraude foi descoberta quando o Ministério Público desconfiou da demora dos resultados. “Ela disse que o problema era no laboratório em Goiânia ‘DNA Vida’, então foi feito um ofício reservado ao dono do laboratório e ele confirmou que apenas 17 exames tinham sido feitos lá, o resto era falso”, explica o promotor de Justiça Eduardo Seabra. A polícia suspeita que os resultados eram inventados. Dos 56 exames feitos pelo laboratório em Aracaju, 14 foram refeitos. Seis deles deram negativo, ao contrário do exame inicial. Destes, cinco pais já estavam pagando pensão alimentícia. “O pior é o psicológico dessas crianças porque muitas delas quando souberam, sentiram a alegria de ter um pai e agora não têm. É a pior situação é essa”, diz a promotora Cristina Brandi. A cabeleireira Yvanir Sátiro quase terminou o casamento quando suspeitou que o marido tinha uma filha fora do relacionamento. A suspeita começou quando o primeiro exame de DNA feito no laboratório confirmou a paternidade. “Por pouco não acabou um casamento de 16 anos. O teste foi repetido um ano depois e provou que o primeiro resultado era falso”, conta Yvanir. A família foi uma das vítimas da farmacêutica Priscila Rodrigues Ordonhez, proprietária do laboratório, credenciado junto ao Ministério Público de Sergipe e ao Tribunal de Justiça do Estado. A farmacêutica está presa e não quis gravar entrevista. Por telefone, o advogado de defesa disse que só vai se pronunciar em juízo. Fonte: G1

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