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Vítima de agressão, Dodi foi salvo pelo médico Walter Leite, depois de uma cirurgia de emergência na Santa Casa de Taguaí (SP). Um fato rotineiro no meio médico não fosse o “porém” de que Dodi, na verdade, é um cão da raça yorkshire que pertence a Walter. O episódio ocorreu em 17 de outubro, mas somente veio à tona na primeira quinzena de novembro, escandalizando a população da pequena Taguaí, na região de Avaré, e reacedendo uma polêmica: afinal, é ético o uso do ambiente hospitalar para um atendimento de tal natureza? O dono do animal defende-se: “Tratei do meu cachorro porque ele é um ser vivo”, ressaltando o ataque sofrido de um boxer. A Câmara dos Vereadores criou até uma comissão com o propósito de ouvir moradores e punir o médico por mau uso de bens públicos, já que a Santa Casa é subvencionada pela prefeitura. A diretoria do hospital informou ter advertido o médico por ter utilizado de forma inadequada as instalações do setor de emergência e, ainda, garantiu que todos os equipamentos foram esterelizados. O caso acabou chegando à Diretoria Regional de Saúde, que abriu sindicância. O prefeito da cidade, José Osvaldo Dalci, que também é médico, disse que não concordar com a atitude do colega, mas entende a sua preocupação em salvar a vida do animal. “Na faculdade de medicina aprendemos muito com os animais e, tratar bem deles, é uma forma de gratidão.

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