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AVALIAÇÃO DOS PLANOS DE SAÚDE Pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas Datafolha Objetivo Verificar a opinião dos médicos brasileiros sobre a atuação dos planos de saúde Técnica Pesquisa quantitativa com abordagem telefônica dos entrevistados, mediante aplicação de questionário estruturado Universo pesquisado Médicos brasileiros cadastrados nos Conselhos Regionais de Medicina, que estejam na ativa e que atendam a planos ou seguros de saúde Amostra O processo de amostragem foi realizado por sorteio aleatório dos entrevistados com base em listagem oficial de todos os médicos registrados nos Conselhos Regionais. Foram realizadas 2.160 entrevistas em todas as regiões do país, obedecendo a proporcionalidade de atuação na capital e no interior Margem de erro A margem de erro máxima para o total da amostra é de 2 pontos percentuais, para mais ou menos, considerando um nível de confiança de 95% para o total da amostra Perfil dos médicos pesquisados Sexo 66% masculino 34% feminino Idade Média de 43 anos Principais especialidades médicas Ginecologista 15,5% Pediatra 13,7% Clínico geral 9,6% Ortopedista e traumatologista 7,8% Cardiologista 7,4% Oftalmologistas 5,4% Dermatologista 4,4% Gastroentereologista 3,7% Otorrinolaringologista 3,4% Radiologia e diagn. por imagem 2,9% Anestesiologista 2,8% Avaliação geral dos planos de saúde segundo os médicos pesquisados Ruins/péssimos – 44% Regulares – 44% Bons – 11% Ótimos – 1% De uma escala de zero a dez, dois terços dos médicos atribuíram notas entre zero e cinco para os planos. A nota média, entre o universo de pesquisados, foi de 4,66 Interferência dos planos de saúde na autonomia dos médicos Intensidade da interferência na autonomia 93% dos médicos dizem que os planos interferem em sua autonomia Percentual de médicos que afirmaram que os planos interferem e tipo de interferência 82,2% – restrições a doenças preexistentes 72,2% – glosar procedimentos ou medidas terapêuticas 69,1% – atos diagnósticos e terapêuticos mediante designação de auditores 64% – tempo de internação de pacientes 45% – período de internação pré-operatório REGIÃO SUDESTE Rio de Janeiro 1. Golden Cross 2. Amil 3. Geap São Paulo 1. Amil 2. Samcil 3. Intermédica Saúde Minas Gerais 1. Ipesemg 2. Golden Cross 3. Bradesco Saúde; Cassi (Banco do Brasil): PM MG; Executive Med Espírito Santo 1. Samp ; Vix Saúde; PHS 2. Geap: Golden Cross REGIÃO SUL Rio Grande do Sul 1. Instituto de Previdência do Rio Grande do Sul 2. Golden Cross 3. Cassi (Banco do Brasil) Paraná 1. Amil: Golden Cross; Clinihauer 2. Unimed Curitiba; Bradesco Saúde; HSBC Saúde Bamerindus Santa Catarina 1. Cassi (Banco do Brasil) 2. Bradesco Saúde 3. Geap REGIÃO CENTRO OESTE Brasília 1. Amil 2. Golden Cross 3. Blue Life; Geap Goiás 1. Ipasgo 2. Golden Cross 3. Amil; Geap e Cassi (Banco do Brasil) Mato Grosso do Sul 1. Cassems REGIÃO NORDESTE Bahia 1. 1. Plan Serv 2. Geap 3. Golden Cross; Sul América Alagoas 4. Smile; Geap Ceará 1 Hapvida 5. Geap 6. Amil; Camed (Banco do Nordeste) Paraíba 1. Geap Pernambuco 1. Admed 2. Golden Cross 3. Geap Maranhão 1. Long Life 2. Geap; Hapvida Rio Grande do Norte 1. Hapvida REGIÃO NORTE ? Consolidada como um todo 1 Capis Saúde 2 Geap Observações gerais Os estados de Mato Grosso, Piauí e Sergipe não apresentaram consistência estatística para definição precisa dos piores planos.

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