
Manreza era professor de neurocirurgia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e também foi presidente da Associação dos Neurocirurgiões do Estado de São Paulo. O delegado do Cremesp será lembrado, entre outros motivos, por sua contribuição para a regulamentação do protocolo sobre morte encefálica no Brasil, o que permitiu a expressiva ampliação dos transplantes no país.