A visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a Cuba reacendeu uma velha discussão, a do reconhecimento dos diplomas de estudantes brasileiros que se formaram ou vão se formar na Escola Latino-Americana de Medicina (ELAM), em Havana. O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, que acompanhou Lula, admitiu que o tema está sendo estudado e que ainda este ano haverá uma solução. Mas, para o presidente da Frente Parlamentar da Saúde, deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS), “não se pode privilegiar os estudantes brasileiros em Cuba”. Perondi concorda que os estudantes brasileiros que se formarem na ELAM passem por um processo rigoroso de revalidação de diploma, inclusive com a realização de provas práticas e orais. “Mas porque só os de Cuba? Os estudantes brasileiros em outros países são diferentes?”, questionou o parlamentar, que não concorda com privilégios. Perondi lembra ainda que os currículos acadêmicos de outros países não abordam diversas doenças que existem aqui no Brasil. Daí a necessidade de que esses alunos passem por um período de complementação numa universidade brasileira. “Mas isso tem que servir para todos”, defendeu. A tendência é de que esses estudantes tenham que fazer mesmo uma atualização curricular em universidades brasileiras, para que possam estar habilitados a diagnosticar e tratar doenças existentes no Brasil e que são cobertas pelo Sistema Único de Saúde. No total, 143 brasileiros já se formaram na ELAM, em Havana, e aguardam a revalidação do diploma aqui no Brasil. Outros 600 brasileiros devem se formar ainda este ano. Fonte: Assessoria do deputado Darcísio Pedondi

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