Medida ampliará a visibilidade da publicação para a comunidade científica e o chamado fator de impacto
A partir de março deste ano, a periodicidade da Revista Bioética passará a ser trimestral, substituindo a periodicidade quadrimestral que a caracterizou por nove anos, desde 2009. Antes disso, por 16 anos, de 1993 (ano do seu lançamento) até 2008, a periodicidade foi semestral, com exceção do ano de 1995, quando foi publicado apenas um número.
A Revista Bioética é o único periódico brasileiro especializado em bioética indexado em bases de dados internacionais como Scielo, Latindex, DOAJ e Redalyc. A nova periodicidade ajudará a atingir critérios para a indexação em mais bases de dados internacionais, ampliando a visibilidade da publicação para a comunidade científica e o fator de impacto, métrica que contabiliza as citações recebidas e que confere prestígio acadêmico à publicação.
Além da periodicidade, a revista já atinge vários indicadores de excelência como conteúdo científico relevante, gestão editorial, composição da equipe editorial, processo de avaliação de manuscritos e o número de artigos publicados por ano (no período que soma 25 anos de existência, a revista publicou 56 números, 55 editoriais, 14 apresentações e 873 artigos), entre outros aspectos.
Este passo, somados a outras conquistas recentes e à consequente indexação em mais bases de dados “significará a ratificação e ampliação da qualidade e mérito da publicação”, prevê o 2º secretário do CFM, Sidnei Ferreira.
Saiba mais – A Revista Bioética é uma publicação científica em acesso aberto que disponibiliza na íntegra em português, espanhol e inglês, artigos de bioética e ética médica aprovados em sistema duplo cego. Idealizada pelo CFM para fomentar a discussão multidisciplinar e plural, volta-se à formação acadêmica e ao aperfeiçoamento constante dos profissionais de saúde. Sua linha editorial e a composição e atuação do Corpo Editorial são independentes da plenária do CFM. Os autores são responsáveis pelas informações divulgadas nos artigos, que não expressam, necessariamente, a posição oficial do CFM.
Acesse a publicação: http://revistabioetica.cfm.org.br/
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