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Em assembléia realizada na noite da terça-feira, 10 de junho, no auditório da Associação Médica de Pernambuco, médicos da rede pública de saúde de Pernambuco decidiram dar um prazo de oito dias ao Governo do Estado para analise a pauta de reivindicações proposta pela categoria. Enquanto isso, o Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe) acumula http://www.portalmedico.org.br/novoportal/index5.asp?portal=várias cartas de demissões enviadas pelos profissionais de saúde. O governo solicitou, após reunião com os médicos nessa segunda-feira, um prazo de 15 dias para verificar as propostas, mas os médicos estipularam dia 19 de junho como data limite para que o governo entregue a resposta às exigências dos médicos. Na ocasião, ocorrerá nova assembléia que decidirá se a categoria aceita a proposta do governo ou se paralisa os trabalhos. Os médicos exigem melhores condições de trabalho, aumento salarial, redução do percentual do Fundo Financeiro de Previdência (Funafim) para 10%, além do cumprimento do acordo firmado em 2007. A categoria reclama também das equipes de plantão de urgência que, segundo eles, continuam incompletas e da forma desigual de remuneração praticada pelo Estado para algumas especialidades, como cardiologia, UTI e neurocirurgia. Fonte: Simepe

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