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Médicos que assistem pacientes em fase terminal afirmam que, desde a entrada em vigor do novo Código, aumentou a compreensão sobre a prática dos cuidados paliativos. Essa é a opinião da chefe do Serviço de Cuidados Paliativos do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo e coordenadora científica da Academia Nacional de Cuidados Paliativos, Maria Goretti Sales Maciel. “Parece ter havido um aumento da procura por cuidados paliativos no último mês. Os colegas médicos se sentiram aliviados e passaram a encaminhar mais doentes às enfermarias que oferecem essa abordagem. É preciso que todos saibam que os pacientes têm uma sobrevida excepcional quando bem cuidados”, diz. Segundo conta, o médico se sente mais confortável, inclusive pela existência de literatura científica que o ajuda a identificar as formas e o registro de evolução das doenças. A chefe da Unidade de Cuidados Paliativos do Hospital de Apoio de Brasília, Anelise Carvalho Pulschen, concorda e acrescenta que o Código facilitou o trabalho do médico paliativista. “O texto trouxe a possibilidade de que o médico faça tudo com segurança e respaldo. No passado, houve questionamentos sobre a aplicação de cuidados paliativos, às vezes dos próprios colegas, às vezes da Justiça”, diz. Para ela, as pessoas estão entendendo melhor o que é deixar que uma doença incurável siga seu curso. “Não é omissão de socorro, desde que você cuide do doente até o último instante. Outra coisa muito importante constante no Código é que não é permitido abandonar o paciente, o que eventualmente alguns médicos faziam quando ficava comprovado o fato de que a doença não teria cura. Acontece que sempre há alguma coisa a ser feita”, ressalta.

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