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O total do orçamento ficou em R$ 1,423 trilhão. No total foram 404 votos favoráveis e apenas 12 contra
Após três meses do fim da CPMF, cinco horas de votação e ameaças de obstrução da oposição, o Congresso finalmente conseguiu terminar a votação do Orçamento de 2008. Ficou previsto para este ano recursos de R$ 1,423 trilhão, valor superior ao proposto inicialmente pelo governo, que era de R$ 1,414 trilhão. Como já era esperado, a Saúde ficou com R$ 48,4 bilhões em recursos. A arrecadação primária de impostos e contribuições ficará em R$ 687,5 bilhões. Esses recursos bancarão os gastos da União, como pessoal e encargos sociais (R$ 137,5 bilhões), benefícios do INSS (R$ 199,4 bilhões), juros e encargos da dívida pública (R$ 152,2 bilhões) e outros. A educação ficou com R$ 24,7 bilhões e os programas de seguro-desemprego e abono, com outros R$ 19,3 bilhões. Segundo a Agência Senado, os deputados e senadores apresentaram mais de 10 mil emendas ao orçamento, a maioria beneficiando programas e projetos nas áreas de saúde, infra-estrutura, turismo e educação, que agora seguem para sanção do presidente Lula junto com a proposta orçamentária. Os 56 senadores presentes ao plenário votaram a favor. Dos 417 deputados presentes, 404 votaram favoravelmente à proposta. Apenas 12 votaram contra e um se absteve. O governo realizou cortes no valor de R$ 39,2 bilhões, incluindo cortes em pessoal, em projetos e em programas. Já os R$ 534 milhões previstos no Anexo de Metas e Prioridades, que gerou protestos nos últimos dias do PSDB, foram redistribuídos entre os 26 estados e o Distrito Federal. A Bahia receberá o maior percentual (7,25%, equivalente a R$ 38,7 milhões) e o Distrito Federal, o menor (1,52%, equivalente a R$ 8,1 milhões). Fonte: Saúde Business Web

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