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Para evitar o contágio com o vírus da Influenza A (H1N1), as pessoas já sabem os cuidados que devem tomar: evitar o compartilhamento de copos, pratos e objetos de uso pessoal, além de manter as mãos sempre limpas. Para isso, o álcool em gel tem sido um grande aliado. Mas o dermatologista Paulo Ricardo Criado, da Sociedade Brasileira de Dermatologia, explica que o uso do produto exige cuidados: “O álcool gel quando aplicamos sobre a pele pode ter uma capacidade irritante que é natural de todos os álcoois. Quando aplicamos essa substância, nós estamos não só degradando as proteínas dos micróbios como também uma pequena monta sobre as proteínas da pele. Além disso, o álcool tem a propriedade desengorduraste e nós temos um manto de gordura natural sobre a pele. A gente favorece o ressecamento da pele.” Para o dermatologista, é preciso evitar o exagero no uso do álcool em gel. Ele explica que este uso não dever exceder mais do que dez a doze vezes ao dia. E a quantidade a ser aplicada não deve ser uma quantidade exagerada: “Seria uma quantidade similar ao tamanho de uma ervilha na palma de uma das mãos que poderia ser o suficiente para aplicar em ambas as mãos”. O dermatologista Paulo Ricardo Criado lembra que, para ser eficaz na limpeza das mãos, o álcool em gel deve ter concentração de setenta por cento de álcool. Os produtos indicados para a limpeza doméstica não devem ser aplicados na mão. Para evitar o ressecamento da pele, depois do álcool evaporar, basta passar um creme hidratante. É bom lembrar que o álcool em gel deve ser usado apenas quando não for possível limpar as mãos com água e sabão. Fonte: Rádio Saúde / Ministério da Saúde

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