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Em 2005, o número de unidades de saúde que fazem diagnóstico e tratamento da hanseníase, em todo o país, aumentou em 41,06% se comparados com 2004. Esse número indica que a meta estabelecida pelo Programa Nacional de Eliminação da Hanseníase (PNEH), da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), de intensificar ações para que diagnóstico e tratamento estejam próximos das pessoas que necessitam, vem sendo cumprida. “Ainda não é a cobertura ideal para proporcionar a eliminação da doença e garantir a sustentabilidade dessa eliminação. Entretanto, creio ser um considerável avanço, visto que é este o maior incremento de cobertura desde 1998, quando a descentralização dos serviços de saúde passou a ser considerada estratégia essencial para o alcance da eliminação da hanseníase”, observa a coordenadora do PNEH, Rosa Castália. O aumento do número de unidades de saúde que dão atenção à hanseníase é uma das armas para o Brasil atingir a meta mundial estabelecida pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que é de menos de um caso por 10 mil habitantes. Segundo o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, o incremento de 41,06% é um “resultado fantástico” e significa que o trabalho realizado pelo Ministério da Saúde está no rumo certo. “Temos esse dado positivo. Porém, eu diria que o trabalho precisa persistir, para que em cada estado brasileiro, principalmente aqueles que ainda têm a prevalência alta da doença, como os da Região Norte e alguns do Nordeste, e no Centro-Oeste particularmente Mato Grosso, haja estratégias para que se atinja, de maneira homogênea, uma maior redução da prevalência”, explica Barbosa. Médicos devem notificar casos de hanseníase Em 2005, o Conselho Federal de Medicina editou a Resolução 1.780 , que determina que o atendimento profissional a doentes de hanseníase é imperativo moral da profissão médica e nenhum médico ou instituição médica-assistencial pública ou privada pode recusá-lo ou deixar de participar do mesmo. A Resolução destaca ainda que o atendimento deverá ser efetuado de acordo com as normas de biossegurança recomendadas pela Organização Mundial da Saúde e Ministério da Saúde. O médico também é obrigado a notificar aos serviços de saúde todos os casos de hanseníase diagnosticados. Com informações da Agência Saúde

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