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O presidente do Conselho Federal de Medicina, Edson de Oliveira Andrade, afirmou nesta quarta-feira (21), Dia Nacional de Protesto, que o sistema de saúde está doente. “Isso é problema de cada cidadão brasileiro que está aqui”, afirmou, dirigindo-se a jornalistas e médicos presentes à entrevista coletiva. “Esse é o pleito, esse é o pedido, esse é o grito de socorro”, disse. No dia 21 de novembro, as entidades médicas nacionais (Conselho Federal de Medicina, Associação Médica Brasileira e Federação Nacional dos Médicos), em conjunto com entidades estaduais, deflagraram um movimento que deve seguir até 5 de março. Até lá, os médicos ligados ao serviço público de saúde vão cumprir um calendário de manifestações e paralisações nos serviços em todo o país. O conselheiro do CFM e coordenador da Comissão Nacional Pró-SUS, Geraldo Guedes explicou como será a mobilização: “consiste na suspensão das atividades, variando do tamanho da unidade, de trinta minutos a duas horas no dia. Estaremos conversando com nossos pacientes, distribuindo material, dizendo a eles qual a nossa realidade de trabalho, dizendo a eles porque eles passam pelas vias-crúcis para conseguirem o atendimento adequado, muitas vezes não conseguindo”. Ainda de acordo com Guedes, as principais reivindicações são um piso salarial que seja digno para todos os médicos e reajuste global na tabela do SUS. Ele exemplificou com a quantia paga a um pediatra que presta assistência ao nascimento de uma nova criança: R$ 27 para se deslocar a qualquer hora do dia ou da noite para dar assistência ao parto. Até a data limite do movimento, 5 de março, as lideranças e entidades estarão em processo de negociação com o governo e protestos. “Mas se não tivermos garantido em 90 dias o PAC da Saúde, tomaremos atitudes mais drásticas”, afirmou o coordenador da Comissão Pró-SUS.

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