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O avanço das técnicas cirúrgicas, o uso de imunodepressores (ciclosporina) a partir de 1978 e maior segurança sobre a morte encefálica levaram a um maior número de transplantes em todo o mundo. Após a morte encefálica, podem ser doados coração, pulmão, fígado, pâncreas, intestino, rim, córnea, esclera, osso, cartilagens, tendão, menisco, fáscia, valva cardíaca e membrana amniótica.

Em 2016, o Brasil realizou mais de 24 mil transplantes, sendo 14.641 de córnea, 5.492 de rim, 2.362 de medula óssea, 1.880 de fígado e 357 de coração. Segundo o Ministério da Saúde, pelo menos 41.525 pessoas aguardam na fila por um transplante. A maior espera é por transplante de rim, com cerca de 25.623 pessoas. A fila de espera por coração é de cerca de 350 pessoas.

Após a determinação da morte encefálica e do consentimento da família, os primeiros órgãos a serem doados são os que duram menos fora do corpo, como o coração e o pulmão (de quatro a seis horas). As córneas duram até sete dias, e os ossos, até cinco anos.

Apenas mortes causadas por politraumatismo, acidente vascular cerebral (AVC), tumor cerebral primário, intoxicação exógena e anóxia (causada pós-afogamento) podem ensejar a doação de órgãos. Mesmo nesses casos, são excluídos os possíveis doadores com doenças transmissíveis, neoplasia, uso de drogas injetáveis e cuja família tenha recusado a doação. Segundo o Ministério da Saúde, 47% das famílias contatadas negam a doação.

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