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Médicos catarinenses que trabalham em todos ambientes do SUS paralisaram as atividades nesta terça-feira entre as 13 e as 14 horas. A mobilização, realizada em todo o Brasil, foi a forma encontrada para chamar a atenção das autoridades para a falta de políticas públicas para a saúde nas últimas décadas.

“Vivemos um colapso na saúde. Há dinheiro para a corrupção, mas não há dinheiro para a saúde. É chegada a hora das promessas de campanha da presidente do Brasil serem cumpridas. Pedimos a regulamentação urgente da Emenda 29”, afirmou o presidente do Sindicato dos Médicos de Santa Catarina (Simesc), Cyro Soncini, durante a mobilização em Florianópolis, realizada  no hospital Celso Ramos.

De acordo com o presidente da Associação Catarinense de Medicina (ACM), Aguinel José Sebastian, a mobilização alcançou o objetivo esperado. “A mensagem que deixamos é de luta pela qualidade de saúde e pela qualidade de atendimento para os pacientes do SUS”, garantiu.O corregedor adjunto do Conselho Regional de Medicina (Cremesc), Wilmar Gerent confirmou que pelo menos 10 mil médicos trabalham pelo SUS em Santa Catarina. “Buscamos com esse tipo de manifestação alertar a sociedade para a luta conjunta de melhores condições da saúde. Todos pagamos impostos e precisamos ver esses recursos sendo aplicados”.

Em Santa Catarina – O vice-presidente do Simesc, Vânio Lisboa, da comissão organizadora da mobilização em Defesa do SUS no Estado, confirma que a adesão foi maior nas unidades da região da Grande Florianópolis.“Sabemos que nem todos pararam por uma hora. Mas o importante é que o tempo de parada do atendimento nos hospitais e demais ambientes SUS foram de reflexão”, afirma.

Para Vânio, a suspensão de atendimentos durante a mobilização não atrapalhou os procedimentos agendados. “Soubemos que houve um pouco de atraso no atendimento mas que em nada atrapalhou a rotina. O objetivo não era prejudicar a população mas sim pedir o apoio da sociedade civil organizada para conosco buscar melhorias na saúde do Brasil”.

Participações – Também participaram da mobilização na capital catarinense o presidente do Sindicato dos Servidores da Saúde (SindSaúde), Pedro Chagas e o presidente da Associação dos Servidores do Instituto de Previdência, Paulo Wilpert. “Ficamos satisfeitos porque os representantes de outros sindicatos estiveram conosco, prova de que a busca por uma saúde de qualidade não é uma missão só dos médicos”, encerra o presidente do Simesc, Cyro Soncini.

Fonte: Simesc

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