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O Ministério da Saúde, por intermédio da Fundação Nacional de Saúde, instituiu e empossou no dia 6 de fevereiro, em Brasília, a Comissão de Mobilização e Divulgação da Campanha de Vacinação do Idoso. O conselheiro Silo Holanda é o representante do CFM na Comissão. As principais atribuições da Comissão incluem a discussão e a articulação de estratégias para mobilizar e estimular a população a partir de 60 anos a se vacinar contra a gripe, por meio de uma campanha de divulgação e do apoio de entidades que desenvolvem atividades com essa faixa da população. Para Silo Holanda, o ” envolvimento de toda a categoria médica é fundamental para o sucesso da Campanha de Vacinação. Pois são os médicos os formadores de opinião em relação ao uso de vacinas pela população idosa do país.” Segundo Holanda, “ cabe ao médico recomendar a seus pacientes que tomem a vacina, esclarecendo-lhes que ela é segura e eficaz”. De acordo com o conselheiro, a vacinação tem, comprovadamente, protegido os idosos de doenças. Para este ano, o que se espera é um índice maior de adesão a Campanha, por meio do esclarecimento de que os efeitos colaterais da vacinação para a população idosa são mínimos. A Campanha Nacional de Vacinação do Idoso foi instituída em 1999, Ano Internacional do Idoso. Desde o começo da campanha, o Brasil supera a meta de vacinar 70% da população idosa. Em 1999, foram aplicadas 7,5 milhões de doses de vacina contra o influenza, em 2000 foram 9,3 milhões, em 2001, 10,7 milhões e em 2002, cerca de 11 milhões de doses. A meta do Brasil para 2003 é vacinar 10,5 milhões de idosos, a partir da segunda metade de abril, o que corresponde a 70% do total de idosos do Brasil que, segundo dados do IBGE, é de 15 milhões de pessoas. Além do Brasil, Estados Unidos, Canadá, México, Cuba, Argentina, Chile e Uruguai são os países americanos que realizam a vacinação anual de idosos contra o vírus da gripe (influenza).

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