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“Não vejo violação do direito à vida na garantia das pesquisas com células-tronco embrionárias”, disse nesta quarta-feira (28) a ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha. Ela votou pela improcedência da Ação Direita de Inconstitucionalidade (ADI 3510) ajuizada pelo Ministério Público Federal (MPF) contra esse tipo de pesquisa. Para Cármen Lúcia, as pesquisas com células-tronco embrionárias são “uma forma de dignificação da vida humana”. Ela falou que dados científicos mostram que essa linha de pesquisa não pode ser substituída por outras, como as realizadas com células-tronco adultas. Segundo a ministra, se o estudo com as células-tronco embrionárias não são garantia de cura para doenças degenerativas e outras doenças que hoje não têm tratamento médico, “a não-pesquisa é a certeza de ausência de resultados”. No momento, vota o ministro Ricardo Lewandowski. Considerando o voto da ministra Cármen Lúcia, quatro ministros se posicionaram até agora. O Ministro Menezes Direito votou a favor de pesquisas com células-tronco embrionárias, mas impôs restrições; e os ministros Carlos Ayres Britto, relator do processo, e Ellen Gracie, declararam seus votos a favor das pesquisas no dia 5 de março, primeiro dia do julgamento. Fonte: STF

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