Levando em consideração a recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) de reduzir, até 2010, em 35% a mortalidade por tuberculose, o Ministério da Saúde recomenda que seja investigada a tuberculose ativa em todas as pessoas portadoras de HIV. “Sinais e sintomas suspeitos de tuberculose, independentemente da duração, como febre, tosse, emagrecimento e sudorese noturna devem ser avaliados em todo atendimento à PVHIV. O raio-X de tórax sempre deve ser solicitado na investigação de tuberculose pulmonar ativa”, determina a Nota Informativa nº 11/2018, do Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais do Ministério da Saúde.

Excluída a hipótese de tuberculose ativa, o Ministério da Saúde recomenda o tratamento da Infecção Latente por Tuberculose (ILTB) em Pessoas Vivendo com o HIV (HPVHIV). O esquema terapêutico para ILTB está baseado na prescrição de isoniazida. “Vale salientar que mais importante do que o tempo do tratamento é número de doses utilizadas. Em relação à isoniazida, preconiza-se preferencialmente, a utilização de, no mínimo, 27º doses, que poderão ser tomadas de 9 a 12 meses”, estabelece o protocolo.

De acordo com o Ministério da Saúde, a recomendação para o tratamento de ILTB em pessoas com HIV independe do exame de prova tuberculínica e tem como objetivo diminuir coinfecção de TB-HIV em pacientes com maior risco de morte, além de otimizar a prática preventiva para a tuberculose ativa em pessoas com HIV.

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