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O Ministério da Saúde lança hoje, em Brasília, a Caderneta da Criança, que visa promover a saúde integral da criança e reduzir a mortalidade infantil, com o acompanhamento do crescimento e do desenvolvimento, além da avaliação constante do estado vacinal. A Caderneta é destinada a todas as crianças brasileiras que se beneficiam do Sistema Único de Saúde (SUS) ou que tenham planos privados de saúde. A Caderneta, que foi criada a partir da revisão do Cartão da Criança, traz dados ampliados sobre as condições de saúde do recém-nascido, sobre a gravidez, o parto e o puerpério, orientações importantes sobre uma alimentação saudável, curvas de crescimento como o perímetro cefálico, peso X idade e mais espaços para anotações do peso e da estatura, dicas e orientações sobre a saúde auditiva, visual e bucal, prevenção de acidentes, o caminho esperado para o desenvolvimento global, espaço para anotações de intercorrências clínicas e tratamentos efetuados, a suplementação profilática de ferro e vitamina A e o calendário básico de vacinação. Além disso, foi ampliada a faixa etária para o acompanhamento, contemplando as crianças até os 10 anos de idade. É um material que, segundo o Ministério, não pode deixar de ser utilizado pelas famílias, para garantir, assim, o cuidado integral com a criança e os seus direitos como cidadã. Para que isso venha a se concretizar, é fundamental o preenchimento dos dados da Caderneta pelos profissionais de saúde e torna-se um dever que todos aqueles que cuidam da população infantil seja nas creches, nas pré-escolas, nas próprias famílias e em outras instituições, observem as informações ali contidas para um efetivo acompanhamento da saúde da criança, bem como para reivindicar que todos os campos sejam devidamente preenchidos, proporcionando um maior conhecimento do histórico de vida de cada indivíduo. Dessa forma, o Ministério da Saúde espera que essa ferramenta também possa intermediar os diálogos entre os familiares e os profissionais de saúde, entendendo que esses últimos têm um importante papel educativo a desempenhar. Fonte: Assessoria de Imprensa do Ministério da Saúde

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