Os dados e as informações não deixam dúvidas: essa não é a saúde que nenhum brasileiro merece! Ela é pobre em financiamento; vítima de gestões ineficientes; carece de planejamento e de infraestrutura (instalações adequadas, leitos, equipamentos, insumos, medicamentos); não valoriza seus profissionais, especialmente os médicos; e, por tudo isso, corre o sério risco de comprometer todos os avanços alcançados desde que o Sistema Único de Saúde (SUS) foi criado, há 27 anos.
Trata-se de um cenário preocupante, que não poupa nada. Os problemas se acumulam no setor público, mas também prosperam no privado, onde as operadoras de planos de saúde não respeitam os pacientes e os profissionais e valorizam a lógica econômica em detrimento da vida e do bem estar. O que sobressai é a necessidade de mudanças e ajustes de rota, como forma de dar ao brasileiro o que deve receber em postos de saúde e hospitais.
Neste 7 de abril (Dia Mundial da Saúde), o Conselho Federal de Medicina (CFM) lembra à sociedade sobre a importância de reivindicar o que é dela. Para tanto, enumera nesta página algumas reportagens e levantamentos que produziu ao longo dos últimos meses. Todas essas informações alcançaram ampla repercussão junto à mídia e aos órgãos de controle e fiscalização, chamando a atenção para os problemas e exigindo soluções dos gestores.
Convidamos você, caro amigo, a conhecer um pouco sobre o trabalho desenvolvido e divulgado pelo CFM, o qual te dará argumentos para lutar pelos seus direitos e confirma que você, como todos os brasileiros, merece muito mais respeito, qualidade e dignidade quando o assunto é Saúde!
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