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O Simed/PB (Sindicato dos Médicos da Paraíba) reivindica do Governo do Estado tratamento isonômico entre profissionais antigos do quadro funcional e os recém contratados, no tocante aos salários, uma vez que os antigos têm registrado nos contracheques, remuneração de R$ 690, enquanto os novos chegam a R$ 3.200. Para tanto, a categoria solicitará audiência junto às Secretarias de Saúde do Estado e Município para discutir o problema. O presidente do Simed/PB, Tarcísio Campos, disse que “não podemos continuar com dois tipos de salário para os médicos do Estado. Os antigos têm nos contra cheques, remuneração de R$ 690 e recebem, como complementação, gratificações que não contam para aposentadoria e nem para férias. Já os novos têm registrado R$ 3.200. Desta forma, se um novato entrar de férias receberá a remuneração total de R$ 3.200. O antigo só receberá os minguados R$ 690”. Audiência prometida O dirigente sindical garantiu que “desde o início do ano já vínhamos tratando desse assunto, mas devido à greve no município este pleito ficou na mesa do secretário. Após contato com Dr. Geraldo Almeida, o secretário me prometeu que na próxima semana estará recebendo o Simed/PB e uma comissão de médicos”. Outro assunto que colocaremos na pauta, diz Campos, é a mesa de negociação para revisão do PCCR (Plano de Cargos Carreira e Remuneração) da Saúde do Estado além, é claro, da discussão sobre a necessidade de um novo concurso para completar as vagas que ficaram sem preenchimento pelo último, principalmente no Hospital de Trauma. Audiência com secretário de Saúde O Simed/PB também irá protocolar novo pedido de audiência junto à Secretaria Municipal de Saúde para debater o retorno dos médicos após a greve. “Queremos propor sugestões para a Secretaria de Saúde quanto à melhor forma de repor os dias parados. Gostaríamos de saber também como será a transferência dos serviços do Hospital Santa Isabel para o Complexo Orto-Trauma, em Mangabeira. Além disso, queremos acompanhar como e quando será implantada a Gratificação de Desempenho de Produção, buscando garantir junto à Prefeitura que as faltas dos médicos sejam abonadas, visto que todos os dias de paralisação serão repostos”, informou Tarcisio Campos. O presidente do Simed/PB destacou ainda que a entidade contará com o apoio da CUT (Central Única dos Trabalhadores) nessas negociações e concluiu dizendo esperar que seja possível que a categoria médica continue negociando com os gestores sem a necessidade de outro movimento paredista e com todos os médicos sendo tratados com igualdade de direitos. Fonte: Publicado no Correio da Paraíba, em 01/08/2008.

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