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Os 1,5 mil médicos do Instituto Estadual de Saúde Pública (Iesp) decidiram, no último dia 9, entrar em estado de greve. Entre as reivindicações estão as condições de trabalho, questões salariais, realização de concurso público e implantação de um plano de cargos e de carreira. Uma nova assembléia geral foi marcada para o dia 12 de setembro. “Vamos encaminhar a proposta e esperar que, dessa vez, o Governo do Estado tome uma providência. Estamos dando um prazo até janeiro de 2006 para a equiparação ao piso salarial nacional (R$ 3.313,24) e a implantação do plano de cargos, carreira e salário”, explicou ontem o presidente do Sindicato dos Médicos do Espírito Santo, Fernando Chiabai. Encontro. De acordo com Chiabai, em 30 de maior a categoria esteve reunida e na oportunidade o secretário de Saúde, Anselmo Tose, disse que o plano de cargos, carreira e salário estaria aprovado até o dia 31 de Julho. “Hoje (ontem) ele esteve de passagem pela nossa assembléia e disse que uma comissão continua elaborando o plano”, disse Fernando Chiabai. “Ele afirmou ainda que o Governo do Estado teria somente R$ 6 milhões de dotação orçamentária para negociar e nós aceitamos, mas queremos uma proposta concreta”, completou o representante dos médicos. Chiabai explica que o salário dos profissionais capixabas está abaixo do piso nacional da categoria. Segundo ele, um médico do Espírito Santo recebe R$ 1,2 mil por 20 horas semanais, enquanto em outros estados a remuneração chega a totalizar o valor de R$ 3.313,24 Fonte: Jornal A Gazeta (ES), 09/08/2005

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